Na época em que era aluno do Colégio Estadual do Paraná, Diocezar Portella iniciou seus estudos de língua inglesa com um professor particular. Já de início apaixonou-se pelo estudo da língua e continuou estudando com esse professor durante 10 meses. Após o curso com o professor, ingressou num curso regular de inglês, já sendo admitido no 4º ano, sendo que no ano seguinte foi agraciado com um prêmio, tendo tirado o 1º lugar.
Como achava que a velocidade da aprendizagem nessa escola era muito lenta, parou seus estudo ali e prosseguiu auto-didaticamente. Iniciou o curso de Letras já então falando a língua inglesa, apenas com o objetivo de tirar o diploma de curso superior. Ao mesmo tempo em que fazia Letras, estudava sozinho outras línguas e simultaneamente aperfeiçoava o método enquanto dava aulas particulares. Esteve em outras escolas, onde também recebeu prêmios de 1º lugar.
Tentou o Instituto Rio Branco, no Rio de Janeiro, para iniciar a Carreira Diplomática, não tendo na ocasião logrado êxito. Como não dispunha de tanto tempo para perseverar no objetivo da Diplomacia, dedicou-se a ensinar línguas estrangeiras, dando aulas particulares ao mesmo tempo em que desenvolvia a metodologia que hoje existe.
Percebendo a necessidade de agrupar os alunos para os quais ensinava, em aulas particulares em sua própria residência, e observando que o volume de interessados no aprendizado de outros idiomas era crescente, em 1985 fundou o Curso Portella de Idiomas, hoje localizado à Rua Comendador Macedo, 555, próximo à Rua Ubaldino do Amaral.
A estrutura da escola é composta por salas, com cabines individuais, onde o atendimento ao aluno é feito de maneira personalizada, similar às aulas particulares do princípio. Na sala de conversação, são ministradas aulas exclusivas da escola para agilizar a capacidade de compreensão auditiva (Listening Comprehension) dos alunos.
Graduado no curso de Letras pela Universidade Federal do Paraná e com formação em várias outras línguas, por diversos cursos que frequentou, Portella concluiu, após observar múltiplas técnicas de ensino, que para falar uma língua é necessário escrevê-la, e como consequência natural, a fala será tão segura quanto a escrita, desenvolvendo-se um conhecimento correto, fluente e seguro. Esse método é a maneira mais eficiente de aprendizado: objetiva e rápida, oferecendo uma fixação excepcional.